No início do ano de 2020, foi anunciado a inovação da tecnologia, a nova geração de redes móveis mais conhecida como o 5G. Diversos internautas se encantaram com a ideia, pois a mesma prometia um carregamento rápido e otimizado.
Empresas como a Xiaomi já estão fazendo jus a tecnologia, implantando em seus aparelhos e o utilizando em novos sistemas, como o carro autônomo que pode ser dirigido com uma rede 5G e um Mi Ultra 10.
As oportunidades que o 5G trouxe são extraordinárias, mas há um lado que as pessoas não sabem. Juntamente à nova tecnologias encontra-se a radiação que está presente em quase todas inovações e pode fazer muito mal à população. E o 5G é uma engenharia que utiliza muita radiação para poder funcionar.
OMS já identificou malefícios da ondas de radiofrequência
A Luz solar, os raios cósmicos, as tempestades e a radiação terrestre natural são carregadas de raiação. Ao passar dos anos, a raça humana descobriu que poderia utilizar essa energia para criar diversas tecnologias.
Na década de 1990, as redes de antenas de telefonia móvel começaram a ser construídas. Mesmo que as antenas fossem implementadas seguindo padrões técnicos internacionais, não foi informado aos consumidores quais eram os malefícios que a inovação poderia trazer à população.
Em um momento, os consumidores da tecnologia começaram a ter especulações sobre os malefícios das radiofrequências das antenas. Em 2006, a OMS se pronunciou e ressaltou que algumas pessoas têm reações quando expostos a campos eletromagnéticos de radiofrequência e que isso possa acarretar danos graves.
Organização mapeia danos parciais à saúde
No entanto, em uma revisão ainda feita pela OMS, mas já em 2014, foi levantado que até aquele ano não foi confirmado que o uso dos smartphones tenha trazido malefícios aos consumidores. Em documento de 2020 sobre o 5G, o governo ainda insistiu que ainda não houve nenhum caso de interferência maléfica com as redes de radiofrequência.
Quando o consumidor tem um contato com baixo grau de radiofrequência, o efeito danoso pode ser menor. Por isso, é importante que os níveis de ondas de frequências das antenas sejam mantidos abaixo dos limites estabelecidos por agências internacionais.
Entende-se então que falar que os campos eletromagnéticos de radiofrequência não são danosos à saúde é falso. Porém, os níveis estão milhares de vezes abaixo dos níveis de segurança definidos pela Comissão Internacional para Proteção Contra Radiação Não Ionizante (ICNIRP).